Carne picada à Bolonhesa (ideal para ter sempre pronta no congelador)



Quando chegamos a 31 de Agosto, tenho sempre um bocadinho aquela sensação de véspera de ano novo. Setembro será sempre mês de recomeços. Do início da escola, de novos planos e de estratégias. De implementar coisas novas, de iniciar ou concluir planos.

Este setembro trará de volta os workshops em Lisboa e no Porto que ficaram parados desde Março. Trará trabalhos entregues e firmará o início de muitas coisas que fervilham na minha cabeça há uns meses. 

Amanhã os mais velhos retomam a escola, e anuncia-se o novo ano escolar. A Benedita ainda ficará em casa - espera-se que apenas mais uns meses apenas - e eu retomo as minhas rotinas mais habituais, as novas, criadas depois desta pandemia, e algumas das anteriores, porque o mundo não para, e é preciso sermos capazes de nos readaptarmos e de com as medidas necessárias continuamos a viver.


Mas este Setembro será sempre atípico e diferente. De qualquer maneira, do capítulo das coisas que nunca mudam, vamos sempre tentar implementar aquelas rotinas que nos vão ajudar a ser mais eficientes e organizados.

Por isso, hoje partilho a minha receita de bolonhesa. A que preparo em quantidade e congelo para as “emergências”. A bolonhesa que resolve o jantar em minutos enquanto descongela no microondas e se coze uma massa. A que permite fazer uma lasanha em poucos minutos e vai para o forno, deixando-nos livre para outras tarefas domésticas. A bolonhesa que se transforma em chilli, em empadão, em recheio de folhados ou de wraps. A receita que não pode faltar no vosso repertório, e que deve estar sempre disponível num congelador organizado e pensado para nos auxiliar no dia a dia!


Ingredientes para 4 a 2 doses para congelar:


1 kg de carne de vaca picada (peçam no talho carne de estufar  e peçam para picar. Convém a carne ter alguma gordura, para permitir uma bolonhesa mais saborosa!)

1 cebola grande

2 dentes de alho

500g de tomate maduro ou 1 lata grande de tomate pelado

sal e pimenta q.b.

1 folha de louro

50ml de vinho branco (ou tinto)

1 colher de sopa de ervas secas a gosto


Preparação:


Pique finamente a cebola e os dentes de alho e leve num tacho ao lume, juntamente com um pouco de azeite e a folha de louro. Deixe refogar até a cebola começar a ficar dourada. Junte depois a carne picada e envolva bem no refogado, deixando a carne ganhar cor. Junte o sal, um pouco de pimenta, e o vinho e deixe cozinhar um pouco até o vinho evaporar. Acrescente depois o tomate fresco ou o de lata, cortado em pequenos pedaços, e as ervas secas, ratifique de sal e pimenta e misture bem. Depois de levantar fervura reduza o lume para o mínimo e deixe cozinhar em lume brando cerca de 40 minutos.

Retire, divida em doses colocando em caixas de congelação. Congele e tenha bolonhesa sempre à mão para uma refeição rápida, ou apenas para simplificar e ajudar o planeamento da ementa semanal.


Bom Apetite!


3 Batidos Deliciosos






Há uns meses, a minha nutricionista, a Mafalda Rodrigues de Almeida (https://www.instagram.com/mafaldaralmeida/) sugeriu que eu começasse a fazer uns batidos, para o pequeno almoço, ou para o lanche. Optei por fazer ao lanche, e tenho gostado muito, nestes dias de calor. Já partilhei aqui uma ou duas receitas, mas surgem sempre muitas perguntas acerca dos batidos.

Pessoalmente, uso sempre bebida vegetal de amêndoa, mas podem usar leite, ou outra bebida vegetal da vossa preferência. Eu misturo sempre fruta e um vegetal. E sempre que possível uma aromática como manjericão, hortelã ou outra que tenha disponível, como limonete.

O truque, tal como numa sopa, é deixarem o batido bem cremoso. Por isso tem de bater bem, com a varinha mágica, liquidificadora ou a bimby, durante algum tempo, e não juntar muito “leite”, para que não fique aguado.

Eu, como bebo à tarde, e gosto dele bem fresco, faço à hora de almoço e guardo depois no frigorífico numa garrafa, bem fechado até à hora do lanche. Mas desde que fique num recipiente hermético (tipo uma garrafa reutilizada de polpa de tomate e de preferência cheia, para não existir ar por causa da oxidação) e no frigorífico podem deixar de um dia para o outro, no máximo de 24 horas.

Deixo-vos 3 combinações diferentes mas deliciosos e que são das minhas preferidas deste verão!


Batido de ananás, cougete  e hortelã:


Coloque 75g de ananás, 1/4 de courgete (descascada ou com casca), 1 pernada de hortelã e 125ml de bebida vegetal de amêndoa  no copo da varinha mágica, na liquidificadora ou no robot de cozinha e triture até obter uma mistura homogénea e cremosa. (Eu trituro na Bimby, 1 minuto velocidade 10 porque gosto bem cremoso).


Batido de Melão, Pêssego e Espinafres:


Coloque 75g de melão, 1 mão cheia de espinafres, 1 pêssego pequeno, 4 folhas de manjericão e 125ml de bebida vegetal de amêndoa  no copo da varinha mágica, na liquidificadora ou no robot de cozinha e triture até obter uma mistura homogénea e cremosa. (Eu trituro na Bimby, 1 minuto velocidade 10 porque gosto bem cremoso).


Batido de Melancia, Morango e Pepino:


Coloque 75g de melancia, 1/4 de pepino (descascado), 4 morangos, 1 pernada de hortelã e 100ml de bebida vegetal de amêndoa  no copo da varinha mágica, na liquidificadora ou no robot de cozinha e triture até obter uma mistura homogénea e cremosa. (Eu trituro na Bimby, 1 minuto velocidade 10 porque gosto bem cremoso).


Bom Apetite!

Sopa de Feijão Verde (sem batata)



Há coisas que faço tantas vezes, e que raramente partilho. É o caso das sopas. Mas pr incrível que pareça, é raro o dia em que as sopas não recebam  perguntas e comentários sobre a maneira como são feitas, combinação de ingredientes, e como faço sem usar batata…

Ora bem. Há mesmo muitos anos que raramente coloco batata na sopa. Quando muito batata doce. Mas batata normal, é mesmo muito raro colocar.

Em vez de batata, uso outros ingredientes que dão na mesma cremosidade à sopa, como couve flor, abóbora, courgete ou chuchu. Usando estes ingredientes a sopa fica com cremosidade e ninguém nota a falta de batata.

Habituei-me a fazer as sopas assim, e estes ingredientes, juntamente com a cenoura são sempre a maioria das bases de todas as sopas que faço, Depois é juntar outros ingredientes, como o alho francês, couve, batata doce, cenoura, cebola (que também uso muito pouco na base da sopa), nabo, ….

Porque gostamos das sopas muito cremosas, uso quase sempre a bimby, mas para fazer uma sopa cremosa, basta uma boa varinha mágica e triturar, triturar e triturar!!

Normalmente também não coloco 10 ingredientes numa sopa. Porque depois é só uma enorme mistura de horticolas, e pessoalmente acho que não fica tão saborosa, nem depois se distingue, sabores. Isso foi algo que aprendi com a introdução alimentar dos meus filhos. Na introdução alimentar das crianças, as sopas não devem ter mais de 5 ingredientes, para que seja possível as crianças poderem começar a distinguir sabores. Hoje usamos 3 ou 4 legumes, na próxima sopa variamos. Se usamos 10 coisas diferentes numa sopa, estamos a mascarar todos os sabores e nem quase os conseguimos distinguir. Por isso, uso sempre essa “regra” de 4, no máximo 5 legumes diferentes numa sopa, mas entre 3 a 4 é o normal aqui por casa!

 A sopa de hoje é de feijão verde e sem batata!


Ingredientes:


1 courgete grande

3 cenouras

250g de feijão verde

1 tomate coração de boi médio

sal e azeite q.b.


Preparação:


Lave bem os legumes. Corte a courgete em pedaços (se for muito grande, convém tirar a casca e as sementes interiores, Têm tendência a amargar a sopa! Se tiver esquisitos em casa, também pode tirara a casca!) Corte também a cenoura (eu não descasco, lavo apenas muito bem e uso com a casca!)

Corte também o feijão verde em pedaços pequenos, assim como o tomate, e reserve.

Coloque um pouco de azeite no fundo de um tacho (ou da bimby) e coloque a cenoura e a courgete. Deixe refogar um pouco, em lume brando e com a tampa, mexendo de vez em quando. (Na bimby, coloco a 100ºC, 15m, velocidade colher - sem água, só os legumes e azeite).

Ao fim desse tempo, cubra os legumes com água, só mesmo até cobrir, tempere de sal, e deixe cozinhar até os legumes estarem macios. (Na bimby, mais 15m, temperatura varoma, velocidade 2,5, e aproveitar para já cozinhar a vapor o feijão verde partido na varoma). Quando os legumes estiverem macios, triture a sopa até que fique bem cremosa (Na Bimby, reservar o feijão verde, e triturar a base 1 minuto, velocidade 10 )

Acrescente agora água até a sopa ficar com a consistência desejada e deixe levantar fervura. Retifique de sal, junte o feijão verde e deixe cozinhar até que este esteja macio. Acrescente o tomate partido em pedaços, e envolva bem. (Na bimby, acrescente também agua até a sopa ter a consistência desejada e ratifique de sal, acrescente o feijão verde já cozido a vapor, e o tomate, e deixe cozinhar mais 5 minutos, 100ºC, velocidade colher).

Sirva quente ou à temperatura ambiente!


Bom Apetite!


Salada de Grão de Bico com Cebolada de Bacalhau e Tomate


Das receitas simples e mais frescas de verão. Uma variação da tradicional salada de grão e bacalhau, desta vez com tomate doce e maduro de verão.

Uma receita que se pode fazer com antecedência e que está pronta a servir, óptima para piqueniques, como entrada num almoço de amigos ou num lanche ajantarado e para as marmitas, esse clássico que veio para ficar nas nossas vidas!

Espero que gostem!


Ingredientes para 4 pessoas:


500g de grão de bico cozido e escorrido

450g de migas de bacalhau demolhadas e descongeladas

1 cebola grande

2 dentes de alho

4 tomates chucha

1 folha de louro

sal e pimenta q.b.

salsa picada q.b.

azeite q.b.

vinagre q.b.


Preparação:


Corte a cebola em meias luas e pique os dentes de alho. Leve-os a alourar num tacho com um pouco de azeite juntamente com a folha de louro e assim que começar a ficar dourado junte o bacalhau já descongelado bem escorrido. Envolva bem na cebolada e deixe estufar até estar cozinhado, temperando com um pouco de pimenta.

Entretanto escorra bem o grão de bico cozido e coloque numa travessa. Corte o tomate em cubinhos e junte ao grão. Assim que o bacalhau esteja cozinhado, envolva também com o grão e o bacalhau.

Para temperar misture cerca de 3 colheres de sopa de azeite com 1 colher de sopa de vinagre e envolva no grão misturando bem. Polvilhe com salsa picada.

Sirva.


Bom Apetite!


Bolinhos de Arroz da Sandra


Já não é a primeira vez que faço estes bolinhos de arroz, que na verdade são uma espécie de pataniscas para aproveitamento de sobras de arroz. Da primeira vez nem tive tempo de tirar foto, e acabei por não publicar. Mas este fim de semana, repeti a dose com a ajuda da minha amiga Sandra. E não me esqueci da foto nem de partilhar.

Não é só porque é uma óptima maneira de aproveitar sobras de arroz várias (acabei por juntar sobras de arroz de tomate e arroz branco para fazer os bolinhos), mas porque  prova como a nossa culinária mais tradicional e a receitas dos avós sempre combateram o desperdício alimentar, e sempre foram criativas e inventivas com as sobras.


Ingredientes para cerca de 20 bolinhos:


3 ovos

75g de farinha

400g de sobras de arroz

salsa picada q.b.

sal e pimenta q.b.


Preparação:


Numa taça coloque o arroz ou mistura de arroz. Junte a salsa picada, os ovos e a farinha e misture bem. Se achar necessário junte mais ovos ou mais farinha, até ficar com a consistência de palme não muito fina - como se fossem pataniscas.

Retifique de sal e pimenta e frite em óleo quente e abundante até que fiquem dourados. Escorra em papel absorvente.

Sirva simples, como acompanhamento, como petisco, para um piquenique.


Bom Apetite!


Sopa de Abóbora e Tomate Assado



No meu cabaz de biológicos desta semana, veio uma linda abóbora hokkaido. A ideia foi logo fazê-la assada, mas até a pensar em a aproveitar para um puré para usar num acompanhamento e até numa sobremesa.

Mas assim que a comecei a cortar e dispor no tabuleiro, surgiu a ideia de uma sopa de abóbora assada, que adoro. E como vinham também lindos e deliciosos tomates coração de boi, a ideia da sopa de abóbora e tomate fez todo o sentido. E assim foi.

Começamos então a semana com uma sopa cremosa e adocicada!

Boa semana a todos!


Ingredientes para 6 pessoas:


400g de abóbora hokkaido sem sementes 

1 tomate coração de boi grande

1 cebola pequena

2 dentes de alho

sal e pimenta q.b.

azeite q.b.

1 colher de chá de ervas secas


salsa picada e sementes de abóbora para servir


Preparação:


Corte a abóbora em fatias não muito grossas e disponha-as num tabuleiro forrado com papel vegetal. Corte o tomate em cubos e junte à abóbora, assim como a cebola e os dentes de alho. Tempere com um pouco de sal, pimenta, azeite e as ervas secas e leve ao forno previamente aquecido a 180ºC durante cerca de 45 minutos até os legumes estarem assados, macios e caramelizados.

Coloque depois a mistura de legumes e os seus sucos no robot de cozinha, liquidificadora ou até no tacho e triture. Junte depois água a ferver até a sopa ter a consistência desejada e rectifique de sal.

Sirva depois com um pouco de salsa picada e sementes de abóbora.


Bom Apetite!


Sardas com Molho de Tomate e Pimento e Azeite de Salsa



À sexta feira costuma haver sugestão doce, mas desta vez há uma receita de peixe. Daqueles peixes que nem sempre sabemos o que lhes fazer, e que muitas vezes nem fazem parte da nossa lista de favoritos nas compras.

As sardas chegaram no meu cabaz de peixe do peixinho da lota, e os cabazes têm também esta função de nos “obrigar” a usar ingredientes que de outra fora não compraríamos,  ou que compramos menos vezes.

Portanto havia 4 sardas grandes e era preciso fazer alguma coisa com elas.

A ideia foi logo de as cozer. E de as servir depois com um molho qualquer. A ideia do pimento e do tomate surge porque é época de pimento e tomate. E apesar de não gostarmos muito de peixe cozido aqui por casa, quando faço a vapor, preparo os lombinhos e sirvo com uma vinagrete ou molho é sempre bem recebido e assim foi.

A experimentarem também com outros peixes.


Ingredientes para 4 pessoas:


4 sardas grandes

1 cebola

1 tomate coração de boi grande e maduro

1 pimento vermelho

sal e pimenta q.b.

50ml de vinho branco

1 folha de louro

1 molho de salsa

2 dentes de alho

azeite q.b.


Preparação:


Coza as sardas em água com sal ou a vapor. (Eu prefiro cozer a vapor, e uso normalmente a varoma da Bimby para isso. Cozo cerca de 30 minutos, temperatura varoma, velocidade 3).

Pique depois a salsa finamente e misture bem com um pouco de azeite. Reserve.

Pique a cebola e os dentes de alho e leve a alourar com um pouco de azeite, juntamente com o louro. Junte depois o pimento em cubinhos pequenos e o tomate também em cubos e envolva bem no refogado. Acrescente o vinho, tempere de sal e  pimenta e deixe cozinhar em lume brando.

Entretanto, assim que as sardas estiverem cozinhadas, retire-as e deixe arrefece um pouco. Limpe-as de peles e espinhas, tentando manter os lombos.

Num prato de servir coloque o molho de tomate e pimneto. Por cima disponha os lombos das sardas, e por cima destas o azeite de salsa reservado.

Sirva depois com arroz ou batata cozida e uma salada.


Bom Apetite!


Pitas com Brie e Salada de Fruta


Dias de verão são sempre a ocasião certa para petiscos. Refeições mais leves e de preferência muito coloridas.Estas pitas, ligeiramente tostadas e recheadas com fruta fresca e queijo brie macio, fazem um contraste delicioso de sabores, são muito fáceis de preparar e são a desculpa perfeita para uma bebida fresca e amigos à volta da mesa.Um petisco diferente, mas bastante agradável para continuar a celebrar o verão e o sol!

Ingredientes:


3 pães pita

1 queijo camembert

fruta variada a gosto (usei kiwi e papaia, mas podem ser pêssegos, ameixas, uvas…)

mel q.b.

sementes a gosto q.b.


Preparação:


Comece por cortar o pão pita em triângulos e leve-o ao forno para que fiquem tostados. Retire.

Corte o queijo brie em cubinhos e coloque numa saladeira. Corte também a fruta em cubinhos e junte ao queijo. Regue com um fio de mel e misture bem.

Coloque depois um pouco da mistura sobre o pão pita, e polvilhe com sementes.


Bom Apetite!


Homemade Sushi


Espero que não ande por aqui nenhum entendedor de sushi. E se andar que perceba que isto é uma adaptação livre de como fazer sushi em casa, de forma mais simples e básica, para “matar” saudades.  Aprendi a fazer depois de ver imensos videos no YouTube, e de a minha amiga Rita me ter ensinado algumas coisas mais básicas. Depois fui adaptando e inventado. Não é sushi clássico. É muita fusão e misturada, mas é uma experiência engraçada. E confesso que já comi sushi bem pior do que este que faço.

Partilho aqui algumas coisas básicas que uso sempre, mas depois podem inventar mesmo com o que quiserem. Haja alga, arroz, algumas fruta, pepino e abacate, salmão e camarão os toppings da vossa preferência, e divirtam-se a inventar, que é basicamente o que eu faço.

Não pretendia partilhar por aqui, mas recebo sempre tantos pedidos, que desta vez não resisti… Precisam de alguns ingredientes específicos como arroz e a alga que encontram em qualquer supermercado, e de uma esteira para enrolar o sushi, que também costumam encontrar facilmente, normalmente até ao lado dos ingredientes, nas áreas dos produtos de coisa do mundo!

Normalmente uso lombinhos de salmão que compro congelado e camarão cozido. Apenas porque são ingredientes mais simples de encontrar. O panko, o vinagre de arroz, a alga nori e o arroz de sushi encontram já em qualquer supermercado. Aqui vai.




Ingredientes para cerca de 8  rolinhos:


Para o arroz:

400g de arroz para sushi

80ml de vinagre de arroz

40g de açúcar

sal q.b.



Para os “recheios”:

alga nori

pepino

manga

abacate

1 lombo de salmão previamente descongelado

camarão cozido e descascado

morangos

queijo creme

cebolinho q.b.


Toppings:

cebola frita ou desidratada

sementes de sésamo

cebolinho

molho agridoce

queijo creme


Para os hot rolls:

panko q.b.

ovo batido


Preparação:


Comece por preparar o arroz. Lave bem o arroz de sushi até a agua sair transparente e coza-o, sem sal, numa panela com água a ferver. A quantidade de água depende do arroz, por isso sugiro mesmo que siga a quantidade indicada no pacote do arroz de sushi que comprar. Numa tacinha misture um pouco de sal, o açúcar e o vinagre e deixe dissolver bem. Assim que o arroz esteja cozinhado, retire para um tabuleiro ou travessa, e regue-o com a mistura de vinagre e açúcar e envolva bem. Tape o arroz com um pano húmido e deixe arrefecer antes de usar. (Também pode cozer o arroz de sushi na bimby. Depois de lavado o arroz, coloque-o no cesto. Encha o copo da bimby com 1200g de água , coloque o cesto com o arroz e ligue 20m/100ºC/velocidade 4. Depois retire o arroz para um tabuleiro ou travessa e siga as mesmas indicações)

Prepare os ingredientes do recheio cortando-os finos e em forma de “palitos” para depois poder fazer os rolinhos.

Para montar o sushi convém ter uma tacinha com agua e vinagre de arroz misturado para ir molhando as mãos (o arroz cola-se imenso, portanto dá jeito).  Coloque depois a alga em cima da esteira com a parte brilhante da folha da alga para baixo, deixando uma borda livre de 2cm de cada lado de forma a não transbordar quando se for enrolar.

Coloque depois o recheio a meio do arroz, coloque também um bocadinho de queijo creme ao longo do recheio e enrole cuidadosamente como se fosse uma torta com a ajuda da esteira. Combine os ingredientes que quiser. Inspire-se no que já comer ou invente! Não convém usar mais de 3 ou 4 ingredientes em cada rolo. E a camada de arroz deve ser fina e não muito grossa. Aperte os rolos ligeiramente.

Se não os for cortar de imediato, guarde-os no frigorífico. Antes de cortar or rolos, molhe a faca na mistura de água e vinagre antes de cada corte.

Disponha as peças de sushi num prato ou tabuleiro e decore depois a gosto com os toppings e mesmo com as sobras dos ingredientes do recheio já cortados. 

Para os hot rolls, passe cada rolo antes de cortar por ovo batido e depois pelo panko, e frite numa frigideira com um pouco de óleo vegetal quente até que fiquem dourados. Escorra-os, deixe arrefecer um pouco e corte, decorando depois a gosto.

Sirva com molho de soja.


Bom Apetite!


Gelado de Caramelo Salgado


De todos os gelados que já fiz este verão, este é sem sombra de dúvida o que mais amores despertou! E não é difícil. Quem é que não gosta de um delicioso gelado de caramelo salgado?

Uso a mesmo receita base de sempre. Mas desta vez, juntei caramelo salgado que também preparei, e que resultou num gelado muito cremoso e delicioso. A repetir sem sombra de dúvidas!

Fica a receita!


Ingredientes para cerca de 500ml de gelado:


300ml de leite do dia gordo (tipo vigor)

200ml de natas frescas

1 colher de chá de essência de baunilha (opcional)

3 gemas

90g de açúcar

250ml de molho de caramelo salgado (caseiro ou de compra) - receita aqui: http://paracozinhar.blogspot.com/2015/03/sobremesa-gelada-com-chocolate-caramelo.html)



Preparação:


Leve ao lume um tacho com o leite, as natas e a essência de baunilha, e deixe aquecer até levantar fervura. Retire e reserve.

Bata depois muito bem as gemas com o açúcar, e junte depois, aos poucos e poucos o leite quente. Acrescente o molho de caramelo salgado e envolva bem.

Leve a mistura de novo ao lume e, sem parar de mexer, deixe engrossar até que cubra as costas da colher de pau. Retire e deixe depois arrefecer completamente  - no frigorífico de preferência - antes de colocar na máquina dos gelados. Coloque a mistura já fria na cuba da máquina e ligue-a, deixando-a misturar até que forme gelado e fique cremoso (na minha máquina demora cerca de 30 minutos) Retire depois o gelado da máquina e guarde numa caixa hermética no congelador até servir, pelo menos durante umas duas horas.

Para quem não tem máquina de gelados, o processo também é possível. Coloque depois de arrefecida a mistura numa taça ou caixa e leve ao congelador. de 1h30 em 1h30 retire a mistura e bata-a com um garfo ou até com a batedeira, de modo a quebrar os cristais de gelo. Repita o processo o tempo que for necessário até obter uma textura cremosa de gelado. 

Sirva depois a gosto.


Bom Apetite!


Gyosas

 

Uns dias antes de irmos de férias, tivemos um jantar cá em casa com os nossos compadres e amigos que agora vivem em Inglaterra. Estavamos cheios de saudades deles, porque toda esta situação da pandemia, fez com que já não estivessemos com eles desde Outubro do ano passado, uma vez que o ano passado não vieram passar o Natal, e já não vieram na Páscoa como era habitual.

Sinto imenso a falta deles e os nossos jantares habituais, que tentamos recriar de cada vez que eles cá vêm. Desta vez houve homemade sushi, que aprendi também com eles, e gyosas também caseiras que andava à imenso tempo para fazer, e achei que esta era a altura ideal.

Partilho aqui a receitas das gyosas (as minhas estão mais escuras porque usei farinha da moagem artesanal onde compro agora) e quanto ao recheio, inventei muito com o que aqui tinha, até porque as gyosas são uma excelente maneira de utilizar sobras de outras refeições, o que foi aqui o caso.

Não dão muito trabalho, e são deliciosas!

Ingredientes para 12 Gyosas:


150g de farinha sem ferment
90ml de água morna
sal q.b.

recheio a gosto (Já cozinhado*) 
molho de soja q.b. para servir

Preparação:

Numa taça coloque a farinha e o sal. Abra uma cova ao meio e junte a água. Cuidadosamente, para não se queimar, vá amassando com as mãos até ficar bem macia e elástica e sem qualquer bocadinho de farinha seca. Deixe depois descansar 30 minutos.
Ao fim desse tempo divida a massa em 12 porções do mesmo tamanho.
Estique com a ajuda do rolo da massa cada uma das porções num circulo, de modo a que não fiquem muito grossos. Recheie a gosto e feche cuidadosamente, como se fosse um rissol, mas fazendo o feche em cima, e com um efeito de rendilhado, e pressionando bem para não abrirem.
Leve depois uma frigideira ao lume com um pouco de azeite e coloque as gyosas, deixando cozinhar e dourar a base. Junte depois um pouco de água na frigideira, 60ml e tape, deixando cozinhar a vapor e continuar a caramelizar a superfície.
Sirva depois com molho de soja ou outro da sua preferência!

* Refoguei 2 alhos franceses num pouco de azeite e com dois dentes de alho. Juntei depois sobras de carne de porco grelhada e previamente picada e envolvi bem. Temperei com molho de soja, envolvi bem e deixei arrefecer antes de usar)

Bom Apetite!

Bolo de Iogurte com Aroma de Limão


Sexta feira é dia de fazer bolo. E este bolo, também feito a uma sexta feira acabou por vir connosco de férias! Tenho esta mania de preparar várias coisas para trazer, porque depois me facilita o dia a dia e a gestão das férias em casa.O bolo de iogurte é simples, super fácil de fazer, toda a gente gosta, e como não tem cremes nem coberturas além de viajar bem, também se pode levar um bocadinho para a praia num lanche mais guloso.Também pode ser um bolo ideal para fazer durante as férias, porque não é preciso balança. Como usei iogurte natural, acabei por aromatizar o meu bolo só com um bocadinho de raspa de limão. Mas podem usar qualquer sabor de iogurte, ou, mesmo usando natural, aromatizar com laranja, limão, canela…


Ingredientes:


4 ovos

125ml de iogurte natural (1 copo)

3x a medida do copo de farinha sem fermento

1x a medida do copo de óleo vegetal

2x a medida do copo de açúcar

raspa da casca de 1 limão

1 colher de sobremesa de fermento em pó


Preparação:


Numa taça coloque todos os ingredientes e bata com uma vara de arames ou colher de pau até obter uma mistura homogénea.

Verta a mistura para uma forma com buraco previamente untada e polvilhada com farinha e leve ao forno previamente aquecido a 180ºC durante cerca de 40 minutos ou até o bolo estar cozinhado.

Retire do forno, deixe arrefecer um pouco e desenforme, deixando o bolo arrefecer completamente sobre uma grelha.


Bom Apetite!

Bolas de Berlim (sem creme)


A culpa é da Filipa Gomes e da minha amiga Sandra. A receita das Bolas de Berlim da Filipa quase que me passava ao lado, mas a minha amiga Sandra não deixou! Porque num destes sábados, depois de um passeio pelo Choupal com os miúdos e de uma bela caminhada, lá aparece ela com o tupperware cheio de bolas de berlim da Filipa. Claro que eu depois não descansei enquanto eu própria não fiz a receita! 

A receita da Filipa tem um curd de limão e maracujá, mas eu acabei por servir as minhas bolas na sua versão simples e sem creme!

Fica aqui a receita.


Ingredientes para 12 bolas:

(adaptada desta receita da Filipa Gomes : https://www.instagram.com/p/CDI9dXiDvhj/)


Ingredientes para 12 bolas:


240ml de leite tépido  (usei bebida vegetal de aveia)
5,5g de levedura seca (tipo fermipan)
100g de açúcar
50g manteiga
2 ovos
550g farinha de trigo sem fermento
Óleo qb
Açúcar qb para polvilhar


Preparação:


Numa taça junte o leite e a levedura seca e misture para dissolver. Acrescente depois o açúcar, a manteiga derretida e os ovos. Misture bem.

 De seguida, acrescente 550 gramas de farinha misture. Amasse à mão por 15 minutos à mão (ou sete minutos na batedeira, como diz a Filipa - mas eu amassei na bimby - 6 minutos em velocidade espiga!) até descolar e ficar elástica (se necessário acrescente um pouco mais de farinha!)

Polvilhe depois uma taça com farinha e coloque  a massa. Tape-a e deixe levedar por duas horas ou até duplicar de volume.

Ao fim desse tempo divida a massa em 12 porções iguais e forme bolinhas. Coloque-as num tabuleiro enfarinhado, e deixe-as levedar novamente até terem duplicado de volume, cerca de 1h.

Aqueça cerca de um litro de óleo num wok ou frigideira e frite as bolas, deixando-as alourar bem, Vá virando as bolas para que fritem uniformemente. Atenção que o óleo não deverá estar muito quente, ou as bolas ficam muito escuras e mal cozidas por dentro.

Retire-as do óleo, deixe escorrer um pouco e polvilhe-as com açúcar!


Bom Apetite! 

Bolinhas de Energia


Esta receita foi outra das que preparei para trazer para os lanches da praia, mas é uma das preferidas dos miúdos, e tenho-a feito vezes sem conta para levarem nas lancheiras. São tradicionais “bolas energéticas” com frutos secos, mas o meu filho António chama-lhes bolinhas de energia e o nome pegou aqui em casa. São adaptadas de uma receita de  barrigas cruas, mas em forma de bolinhas são sempre mais fáceis e rápidas de preparar, e partilho-as aqui assim.


Ingredientes para cerca de 14 bolinhas:


150g de pasta de tâmaras ou equivalente em tâmaras sem caroço e de preferência sem adição de açúcar ou xarope de glicose

100g de passas ou sultanas

150g de mistura de frutos secos ou apenas uma variedade (avelãs, amêndoas, nozes, cajus)

1 colher de sopa de cacau cru em pó

Coco ralado para “enrolar” as bolinhas


Preparação:


Num robot de cozinha ou liquidificado potente coloque todos os ingredientes, com excepção do coco ralado, e triture até obter uma pasta relativamente homogénea e que se consiga moldar. Atenção para não triturar em demasia, ou os frutos secos começam a libertar os óleos e a mistura fica demasiado gordurosa. (Eu utilizo a Bimby, e cerca de 20/25 segundos à velocidade 10 são suficientes.)

Molde depois as bolinhas e passe-as em coco ralado. Guarde-as no frigorifico onde aguentam cerca de 15 dias.


Bom Apetite!

Barritas de Arroz Puff com Chocolate, Manteiga de Amendoim e Mel


Tenho feito estas barritas várias vezes. São um snack muito simples de preparar e costumo enviar para o lanche do Zé, e também fiz para trazer na lancheira para a praia. São muito simples de preparar, não precisam de forno, bastante apenas misturar ingredientes. Uso habitualmente arroz puff que encontram praticamente em qualquer supermercado na área de produtos biológicos e naturais, mas podem usar qualquer outro tipo de cereais tufados. Há também aqui pelo blogue, a primeira versão que fiz destas barritas, mas com manteiga de amêndoa e sem chocolate, que também fica muito bem.

Os miúdos preferem a versão com manteiga de amendoim, e a combinação de amendoim e chocolate nunca deixou ninguém ficar mal!

Fica a receita, seja para os snacks de praia, seja já a pensar nas lancheiras de regresso à escola!


Ingredientes para 12 barritas:


150g de arroz puff (sem adição de açúcar)

8 colheres de sopa de mel

8 colheres de sopa de manteiga de amendoim (usei a que faço em casa habitualmente)

100g de chocolate negro 70% cacau


Preparação:


Numa taça coloque o mel e a manteiga de amendoim e leve depois ao microondas 1 ou 2 minutos apenas para que aqueçam. Misture bem.

Coloque o arroz puff numa taça e acrescente depois a mistura de manteiga de amendoim e mel e envolva muito bem. 

Pique o chocolate grosseiramente com uma faca, de modo a que fique em pedaços pequenos e envolva na mistura anterior.

Coloque depois numa forma retangular forrada com papel vegetal e pressione bem. Leve ao frigorífico 1 ou 2 horas até que fique firme.

Desenforme e corte em barras. Guarde numa caixa hermética durante alguns dias, ou embrulhe individualmente cada barriga em papel vegetal ou de alumínio. Guarde no frigorífico.  Ideal para snacks e lanches dos miúdos.


Bom Apetite!

Pescada a Vapor com Molho de Tomate Assado


Por aqui já me encontro a disfrutar de uns dias na praia, mas as receitas pelo blogue não param. Desta vez uma pescada a vapor, que fiz uns dias antes de vir de férias, com umas pescada fresquinhas que tinham vindo no cabaz do Peixinho da Lota, e que acabaram cozinhadas a vapor e cobertas com um pouco de molho de tomate assado que também já partilhei por aqui.A receita não tem muito que saber, mas para quem como eu não gosta nada de pescada cozida, é uma boa maneira de a disfarçar. Ficou uma receita bastante boa, e os miúdos gostaram também!


Ingredientes para 4 pessoas:


4 pescadinhas, amanhadas e preparadas com cerca de 350g cada

sal q.b.

300ml de molho de tomate assado (receita aqui)


Preparação:


Tempere as pescadas com sal e coza-as a vapor. Eu usei a Varoma da Bimby - coloquei as pescadas no cesto, e cerca de 400g de água no copo e cozinhei durante 35 minutos a velocidade 2. Poderá cozer as pescadas normalmente em água, ou usando um cesto metálico próprio que se adapta a qualquer panela, isto se não tiver equipamento próprio para cozer a vapor no fogão convencional ou até no microondas.

Retire depois a pescada e deixe arrefecer um pouco. Limpe-a de peles e espinhas, mantendo os lombos de maior tamanho que conseguir, e coloque numa travessa. Por cima disponha o molho a ferver. Em alternativa poderá servir as pescadas inteiras ou à posta com o molho por cima, deixando que cada um prepare depois a seu gosto.

Polvilhe com salsa picada e sirva com batatinhas cozidas e esparregado.


Bom Apetite!


Gelado de Coco e Manjericão


Esta é a altura do ano em que a máquina de gelados mais trabalha, e quando eu não me canso de inventar combinações de sabores para os gelados. Desta vez, coco e manjericão, que foi só a tentativa de replicar um gelado delicioso que tinha comido na relataria Cosi, aqui em Coimbra, e que era realmente divinal. Não ficou, claro, a mesma coisa, mas ficou um gelado aromático e fresco, e que foi muito bem recebido por todos os que o provaram. Fica a receita!


Ingredientes:


400ml de leite de coco (lata)

400ml de leite do dia gordo (usei da vigor)

90g de açúcar

1 colher de chá de essência de baunilha (opcional)

2 gemas

50gr de folhas de manjericão frescas


Preparação:


Leve ao lume um tacho com o leite,  o leite de coco e a essência de baunilha, e deixe aquecer até levantar fervura. Retire e reserve.

Bata depois muito bem as gemas com o açúcar, e junte depois, aos poucos e poucos o leite quente. Acrescente as folhas de manjericão e envolva bem.

Leve a mistura de novo ao lume e, sem parar de mexer, deixe engrossar até que cubra as costas da colher de pau. Retire e triture bem a mistura para que as folhas de manjericão fiquem incorporadas na mistura, e  deixe depois arrefecer completamente  - no frigorífico de preferência - antes de colocar na máquina dos gelados. Coloque a mistura já fria na cuba da máquina e ligue-a, deixando-a misturar até que forme gelado e fique cremoso (na minha máquina demora cerca de 30 minutos) Retire depois o gelado da máquina e guarde numa caixa hermética no congelador até servir, pelo menos durante umas duas horas.

Para quem não tem máquina de gelados, o processo também é possível. Coloque depois de arrefecida a mistura numa taça ou caixa e leve ao congelador. de 1h30 em 1h30 retire a mistura e bata-a com um garfo ou até com a batedeira, de modo a quebrar os cristais de gelo. Repita o processo o tempo que for necessário até obter uma textura cremosa de gelado. 

Sirva depois a gosto.


Bom Apetite!


Panquecas de Aveia, Buttermilk e Maçã


Estamos quase a rumar a sul, e dou por mim na tarefa de ir limpando o frigorífico de tudo o que por lá anda, fazendo as combinações e criações possíveis. Um resto de buttermilk das panquecas do fim de semana, ditaram que haveria mais umas panquecas para estes dias. E assim lá saiu esta versão adoçada com maçã ralado que também estava a precisar de ser consumida, e saíram umas panquecas com sabor a papa de aveia, mas excelentes como opção para o pequeno almoço dos miúdos, e mesmo para lanches ou snacks.

Como ainda deu para várias panquecas, guardei as que sobraram numa caixa hermética no frigorífico para o pequeno almoço do dia seguinte ou mesmo para o lanche. Também podem congelar!


Ingredientes para umas 12 panquecas pequenas:


150g de farinha de aveia

2 ovos

125ml de buttermilk (ou iogurte natural)

1 maçã grande ralada

1 colher de chá de canela em pop

1 colher de chá de fermento em pó


banana, iogurte, mel ou maple syrup e canela para servir



Preparação:


Numa taça misture a farinha de aveia com o fermento e a canela. ao centro junte os ovos e o buttermilk, a maça ralada e misture bem até obter uma massa homogénea.

Leve uma frigideira anti aderente ao lume e deixe aquecer. Junte depois colheradas de massa e deixe-as cozinhar de um lado, até formar as bolinhas características, antes de virar e cozinhar do outro. Repita até esgotar toda a massa..

Sirva depois as panquecas cobertas com iogurte natural, maple syrup ou iogurte, banana (ou outra fruta - usei as bananas porque estavam também a precisar de ser consumidas) e polvilhe com canela.


Bom Apetite!


Imprimir